Pouco a pouco, me aceito dentro de mim. O esforço é ser sua própria e única família. Não nego o amor daqueles que me amam e nem busco não sentir mais remorso por não saber me perdoar, e consequentemente, os outros.
Isso me torna humana e igual a todos e daí, sim, acho que conseguiremos nos olhar de frente de forma compassiva e misericordiosa.
Sou o meu ponto de partida e aceito a minha ignorância quanto aos movimentos da Vida. Nunca fui fã de batalhas. Sempre fiquei próxima da sensatez - dom este que não sei de onde veio, mas que agradeço infinitamente a Deus, por todos os centramentos que fui capaz de realizar diante do caos.
Hoje, quero apenas agradecer. Não busco mais respostas. Descobri que o caminho é saber vivência-las e representá-las com coragem e alegria. Transcender a dor. Estar à altura da Vida. Que Deus nos abençoe e nos conceda a capacidade do amor incondicional.
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